sábado, 13 de novembro de 2010

n 1928-1933: Almas e Exus






















Um comentário:

  1. BELÍSSIMO! deixo um poema.a tua quarta imagem
    Um dia serão todos iguais
    Cada qual a teu tempo.
    Mas que não seja solidão de gestos
    Que não seja ânsia incontida do impossível
    Nem a tristeza irremediável amortalhando a alma.
    Deixe que o vento sinta tua pele
    Que as pedras meditem teus passos.
    Louva o segredo da semente
    E o milagre do fruto
    Encontra te nas poesias que inventas
    Na melodia da qualquer canção.
    Na onda que espumeja na areia.
    Ou na hora sagrada do entardecer.
    Não rastejas teu medo.
    Solta teus pecados e culpas
    No gracioso vou das libélulas.
    O tempo impertubável caminha
    As antigas trilhas não levam a lugar algum
    Somente a mim.
    Hoje serei apenas ausência
    Com as mãos vazias a tua espera.

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